Pode usar como tema de Departamental.
Cartaz da Reunião:
Modelo de Pauta
Fotos da executiva
Momento SAF em Revista
Sugestão de programa com o tema para ser usado em departamentais:
Tema:
Alegria
1. Decoração com smiles sorrindo, bolas
com sorrisos
2. Balas
entregues com versículos bíblicos que falem da alegria.
Sugestão(Procure
fazer versículos diferentes que formem grupos)
No
momento Ana orar para que haja alegria
nas famílias.
"O
coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate.
Todos os dias do oprimido são maus, mas o coração alegre é um banquete
contínuo."
Provérbios
15:13,15.
"Alegrem-se
sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!." (Filipenses 4,4).
"Tenho
dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de
vocês seja completa." João 15.11
"Batam
palmas, vocês, todos os povos; aclamem a Deus com cantos de alegria." Salmos
47.1
“A alegria do Senhor é a nosso força”. Neemias 8, 10b
3.Recepção:
Equipe simpática
Todas
recebe um sorriso feito para ocasião.
(Pegar
um foto de um sorriso bem bonito e faz no tamanho da boca e coloca um
elástico).
1 4. Boas vindas:
O motivo da reunião
Oração
de gratidão
2. Louvor bem
animado
Dê
um Sorriso - Cristina Mel
Foi
Bom Conhecer Você
(Cânticos
que transmitam alegria, contentamento).
3 5. Dinâmica da
SAF Chamada AMOR ou outra que transmita alegria.
(Trace
um paralelo entre alegria (do Mundo) e a alegria do Senhor).
4 6. Momento ANA
– Alegria nas famílias.
Que os filhos tenham prazer em conviver com alegria com os pais.
5. 7. Mensagem
Mensagem
- A Alegria do Senhor é a Nossa Força! (Neemias 8.10)
As experiências amargas podem nos tirar a alegria. Uma das maravilhas de Deus para nós é que essa alegria pode ser reencontrada na adoração e na palavra de Deus que alimentam a nossa fé.
O povo de Israel havia acabado a reconstrução dos muros de Jerusalém há poucos dias, mas parecia que isso não os tinha alegrado o suficiente. Assim como nós, eles precisavam descobrir ou redescobrir que em meio a tantos problemas e dificuldades reencontrar-se com Deus e a sua palavra, tem o poder de renovar a alegria, e que o passado deveria ficar para trás.
1º) O DESEJO DE OUVIR A PALAVRA RESTAUROU A UNIDADE (v.1).
O desejo pela palavra, sem máscaras ou acréscimos uniu o povo, porque eles queriam obedecer a Deus. Não há como obedecer a Deus à parte do entendimento das doutrinas da palavra de Deus (Jo 7.17). A unidade se torna visível naturalmente, porque não é um produto das ações humanas, mas acima de tudo, da ação de Deus nas nossas vidas. Quando queremos a Deus encontramos unidade, quando queremos concretizar os nossos sonhos particulares encontramos competição e partidarismo. A unidade é corporativa, não corporativista.
2º) O DESEJO DE OUVIR A PALAVRA PRODUZIU ADORAÇÃO GENUÍNA (v. 2-9).
O desejo de obedecer propiciou a perseverança para entender. Eles estavam ao ar livre; acomodados precariamente. A busca pelo conforto é inimiga do entendimento da palavra. Hoje queremos um culto que se pareça ao máximo com as nossas poltronas diante de uma TV. Que o pregador seja engraçado; que fale o que queremos ouvir; que seja breve. Aqui, o povo estava Atento (v.3), reverente (v.5). Reverência é mais que silêncio durante as reuniões; é o respeito que se deve ter com as coisas de Deus e os elementos litúrgicos do culto. Em adoração e louvor (v.6); buscando entendimento do ensino proferido (v.8) e quebrantado (v.9).
3º) O ENTENDIMENTO CLARO DA PALAVRA RENOVOU A ALEGRIA! (v.10-12).
O desejo de obedecer não deve nos levar à tristeza, mas à alegria e à comunhão (Sl 126 e 137), porque “a alegria do Senhor é a vossa força” (v.10). Porque dela tiramos forças; porque ela expressa a nossa força, ou seja, a nossa força como povo de Deus é a alegria de servir a Deus.
Conclusão (v.11 e 12): O povo foi incentivado a festejar suas vitórias espirituais. Nós fazemos churrasco quando passamos no vestibular, aniversariamos, ou conquistamos um emprego melhor. Mas quando foi que fizemos um churrasco por causa de uma vitória espiritual significante?!
A renovação da alegria aconteceu “porque tinham entendido as palavras que lhes foram explicadas” (v.12). Queremos que o culto seja uma surpresa nova a cada dia, mas o que realmente surpreende é a fidelidade de Esdras e dos levitas na exposição das escrituras, porque eles liam e explicavam corretamente o que liam.
A alegria do Senhor é a nossa força quando reflete a nossa unidade; quando se alimenta da Palavra de Deus; quando revela publicamente a renovação espiritual que a Palavra de Deus nos traz. O povo voltou para casa feliz, depois de uma manhã de esforço e perseverança, depois de terem chorado e entendido as Escrituras. O povo voltou feliz porque entendeu e ninguém poderia lhes tomar o que estava em seu coração, a verdade de Deus, a força de sua vitória!
As experiências amargas podem nos tirar a alegria. Uma das maravilhas de Deus para nós é que essa alegria pode ser reencontrada na adoração e na palavra de Deus que alimentam a nossa fé.
O povo de Israel havia acabado a reconstrução dos muros de Jerusalém há poucos dias, mas parecia que isso não os tinha alegrado o suficiente. Assim como nós, eles precisavam descobrir ou redescobrir que em meio a tantos problemas e dificuldades reencontrar-se com Deus e a sua palavra, tem o poder de renovar a alegria, e que o passado deveria ficar para trás.
1º) O DESEJO DE OUVIR A PALAVRA RESTAUROU A UNIDADE (v.1).
O desejo pela palavra, sem máscaras ou acréscimos uniu o povo, porque eles queriam obedecer a Deus. Não há como obedecer a Deus à parte do entendimento das doutrinas da palavra de Deus (Jo 7.17). A unidade se torna visível naturalmente, porque não é um produto das ações humanas, mas acima de tudo, da ação de Deus nas nossas vidas. Quando queremos a Deus encontramos unidade, quando queremos concretizar os nossos sonhos particulares encontramos competição e partidarismo. A unidade é corporativa, não corporativista.
2º) O DESEJO DE OUVIR A PALAVRA PRODUZIU ADORAÇÃO GENUÍNA (v. 2-9).
O desejo de obedecer propiciou a perseverança para entender. Eles estavam ao ar livre; acomodados precariamente. A busca pelo conforto é inimiga do entendimento da palavra. Hoje queremos um culto que se pareça ao máximo com as nossas poltronas diante de uma TV. Que o pregador seja engraçado; que fale o que queremos ouvir; que seja breve. Aqui, o povo estava Atento (v.3), reverente (v.5). Reverência é mais que silêncio durante as reuniões; é o respeito que se deve ter com as coisas de Deus e os elementos litúrgicos do culto. Em adoração e louvor (v.6); buscando entendimento do ensino proferido (v.8) e quebrantado (v.9).
3º) O ENTENDIMENTO CLARO DA PALAVRA RENOVOU A ALEGRIA! (v.10-12).
O desejo de obedecer não deve nos levar à tristeza, mas à alegria e à comunhão (Sl 126 e 137), porque “a alegria do Senhor é a vossa força” (v.10). Porque dela tiramos forças; porque ela expressa a nossa força, ou seja, a nossa força como povo de Deus é a alegria de servir a Deus.
Conclusão (v.11 e 12): O povo foi incentivado a festejar suas vitórias espirituais. Nós fazemos churrasco quando passamos no vestibular, aniversariamos, ou conquistamos um emprego melhor. Mas quando foi que fizemos um churrasco por causa de uma vitória espiritual significante?!
A renovação da alegria aconteceu “porque tinham entendido as palavras que lhes foram explicadas” (v.12). Queremos que o culto seja uma surpresa nova a cada dia, mas o que realmente surpreende é a fidelidade de Esdras e dos levitas na exposição das escrituras, porque eles liam e explicavam corretamente o que liam.
A alegria do Senhor é a nossa força quando reflete a nossa unidade; quando se alimenta da Palavra de Deus; quando revela publicamente a renovação espiritual que a Palavra de Deus nos traz. O povo voltou para casa feliz, depois de uma manhã de esforço e perseverança, depois de terem chorado e entendido as Escrituras. O povo voltou feliz porque entendeu e ninguém poderia lhes tomar o que estava em seu coração, a verdade de Deus, a força de sua vitória!
Transcrito Internet
8. Momento
Social
Sugestões de dinâmicas:
1. Dramatização
de duas pessoas, uma que vive alegre, independente das situações, e a outra que só vê defeitos, onde ela
está promove tristeza.
2.Dinâmica:
Alegria, alegria...
Objetivo: Refletir
sobre a alegria, a paz, a confiança, a esperança e a fé que devemos ter mesmo
diante de dificuldades.
Material:
01
caixa que caiba os seguintes objetos:
01
figura de um rosto sorrindo
01
bala de mel
01
lenço
Um
pouco de sal
01
pedra
01
espinho
01
limão
01
grão de mostarda
01
figura de um pombo branco
Procedimento:
1
- Passem a caixa para que algumas irmãs tirem um objeto.
2
- Peçam para que a pessoa que pegou o objeto pense o que pode significar este
objeto nas lutas da vida cristã.
Nesse
momento, os alunos podem pedir ajuda ao colega do lado.
3
- Agora, solicitem que as sócias socializem o que pensaram, mostrando primeiro
o objeto ou a figura.
Caso
haja dificuldade, deem algumas indicações como estas abaixo, sugerindo o que
pode representar os objetos ou figuras:
Rosto
sorrindo: Alegria na tribulação e no momento do desfecho da situação.
Bala
de mel: Alegria que encontramos na Palavra de Deus: As tuas palavras são
mais doces que o mel(Sl 119.103)
Lenço: Para
enxugar as lágrimas de tristeza, de alegria e quando oramos.
Sal: Conserva
a nossa esperança e confiança em Deus
Pedra: Simboliza
as dificuldades do caminho
Espinho: Representa
o incômodo, o sofrimento.
Limão: Representa
os azedumes, as angústias, as tristezas
Grão
de mostarda: Representa a fé
Pombo: Simboliza
a paz
4
– Leiam as referências:
“Tenho
vos dito isto, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis aflições, mas tende
bom ânimo, eu venci o mundo”(Jo 16.33).
“Regozijai-vos,
sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos”(Fp 4.4).
5
– Para concluir, enfatizem a importância da alegria e paz que temos através da
atuação divina em nossas vidas, diante das vicissitudes da caminhada cristã.
3. Presente
da alegria
Objetivo: Promover um clima de confiança pessoal, de valorização pessoal e um estímulo positivo, no meio do grupo; dar e receber um "feedback" positivo num ambiente grupal. |
Participantes: 3
a 10 pessoas
Tempo: 5 minutos por participante;
Material: lápis e papel;
Descrição: O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;
A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: "muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada membro do grupo";
Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si mesmo;
O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia.
Na mensagem dirá:
1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo: "gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa", em vez de: "eu gosto de sua atitude", que é mais geral;
2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique a várias pessoas;
3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;
4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre na primeira pessoa, assim: "eu gosto" ou "eu sinto";
5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;
Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;
Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado de fora.
Tempo: 5 minutos por participante;
Material: lápis e papel;
Descrição: O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;
A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: "muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada membro do grupo";
Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si mesmo;
O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia.
Na mensagem dirá:
1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo: "gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa", em vez de: "eu gosto de sua atitude", que é mais geral;
2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique a várias pessoas;
3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;
4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre na primeira pessoa, assim: "eu gosto" ou "eu sinto";
5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;
Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;
Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado de fora.
9.Oração
de Encerramento
10. Agradecimentos
11. Moto cantado de mãos dadas
Lanche
– Bolo formado de um sorriso e lembrancinhas.
Sugestão de musiquinha para o momento social.
Maria
Aparecida Bezerra de Almeida
Pres.
Sinodal Paraíba
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